Viola profissional de atelier, construída dentro dos conceitos italianos da liuteria clássica, com madeiras européias envelhecidas por 15 anos.
Este modelo é baseado no estilo da viola Jean Baptiste Vuillaume, Paris, 1874.
O instrumento original também tinha o fundo em duas partes, mas media 405mm.

 

Principais características do produto:

 

  • Construção artesanal tradicional a partir de madeiras selecionadas, com boas características sonoras.
  • Tampo em pinho, fundo e faixas em acero com belas maressaturas.
  • Acabamento imitação antigo em tom marrom claro com desgaste revelando tons dourados abaixo.
  • Verniz acetinado aplicado à mão, com tom alaranjado claro.
  • Possui acessórios em ébano e cavalete de boa qualidade ajusado com incrustação de osso.
  • Montado com jogo de cordas D'Addario Preludio e um microafinador fixo Wittner preto na corda lá.


Os instrumentos de liuteria Angelo Di Piave não acompanham outros acessórios como: breu, arco, espaleira e estojo. Esses acessórios podem ser adquiridos separadamente.

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Sobre Jean Baptiste Vuillaume:

O francês J. B. Vuillaume (1798-1875), natural de Mirecourt, foi um profissional multi facetado: liutaio da família dos violinos, archettaio, dealer de instrumentos musicais, inventor e grande connoisseur da área, um expert.
Mudou-se para Paris em 1818 e trabalhou com François Chanot. Depois mudou para o atelier de Simon Lété onde acabou se tornando sócio.
Suas primeiras etiquetas eram assinadas 'Lété et Vuillaume'.

Em 1827 Vuillaume começou a fazer imitações de instrumentos antigos, algumas eram idênticas, especialmente de Antonio Stradivari e Guarneri Del Gesù.
No mesmo ano ganhou a medalha de prata na Exposição Universal de Paris.
Seu atelier se tornou o mais importante de Paris, onde treinou e empregou grandes nomes da liuteria no século XIX, como: Maucotel, Silvestre, Derazey, os irmãos Peccatte, Persoit, Fonlause, Simon e Voirin.
Nos anos 1850 era o mais importante de toda a Europa. No total, a liuteria de Vuillaume produziu mais de 3000 instrumentos.

Mas talvez sua maior conquista tenha sido em 1855 com a aquisição da coleção completa de Luigi Tarisio, um colecionador e comerciante italiano, com 144 instrumentos antigos, incluindo o famoso Messia de 1716 além de outros 24 Stradivari.
Suas conquistas pessoais incluem 3 medalhas de ouro na Exposição Universal de Paris em 1839, 1844 e 1855. Além da medalha do conselho (Council Medal) em Londres em 1851, e no mesmo ano, a 'Legion of Honour='.

Um de suas invenções foi o octabaixo, construído em Paris em 1850. Um contrabaixo imenso com 3 cordas e 3,48m de altura.
Devido ao comprimento do espelho e a espessura das cordas, o músico precisa tocá-lo através de um sistema de alavancas.
O instrumento original está exposto no Musée de la Musique em Paris.
Em 2010, o liutaio francês Jean-Jacques Pagès construiu um exemplar que pertence à Montreal Symphony Orchestra de Quebec, a única orquestra do mundo a possuir um octabaixo.

A viola Vuillaume 1874 original foi adquirida por Gerald Segelman em 1961, conhecido como Mr. Black.
Não existem informações históricas de como o instrumento saiu das mãos do autor até chegar ao Sr. Segelman.
Depois de sua morte de Mr. Black em 1992, ocorreu muita polêmica e processos na justiça em decorrência de sua inestimável herança de dezenas de instrumentos do século XVII, XVIII e XIX, que incluiam: Stradivari, Gagliano, Guarnieri del Gesu.
Atualmente, a Maggini Foundation administra a coleção incrível da Segelman Trust.

 

As fotos são do próprio instrumento.
 

EAN1025840025845.

Viola 419mm Profissional Angelo Di Piave, Vuillaume 1874

R$5.499,00 R$4.443,00

R$3.998,70 à vista

Viola 419mm Profissional Angelo Di Piave, Vuillaume 1874 R$4.443,00

Viola profissional de atelier, construída dentro dos conceitos italianos da liuteria clássica, com madeiras européias envelhecidas por 15 anos.
Este modelo é baseado no estilo da viola Jean Baptiste Vuillaume, Paris, 1874.
O instrumento original também tinha o fundo em duas partes, mas media 405mm.

 

Principais características do produto:

 

  • Construção artesanal tradicional a partir de madeiras selecionadas, com boas características sonoras.
  • Tampo em pinho, fundo e faixas em acero com belas maressaturas.
  • Acabamento imitação antigo em tom marrom claro com desgaste revelando tons dourados abaixo.
  • Verniz acetinado aplicado à mão, com tom alaranjado claro.
  • Possui acessórios em ébano e cavalete de boa qualidade ajusado com incrustação de osso.
  • Montado com jogo de cordas D'Addario Preludio e um microafinador fixo Wittner preto na corda lá.


Os instrumentos de liuteria Angelo Di Piave não acompanham outros acessórios como: breu, arco, espaleira e estojo. Esses acessórios podem ser adquiridos separadamente.

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Sobre Jean Baptiste Vuillaume:

O francês J. B. Vuillaume (1798-1875), natural de Mirecourt, foi um profissional multi facetado: liutaio da família dos violinos, archettaio, dealer de instrumentos musicais, inventor e grande connoisseur da área, um expert.
Mudou-se para Paris em 1818 e trabalhou com François Chanot. Depois mudou para o atelier de Simon Lété onde acabou se tornando sócio.
Suas primeiras etiquetas eram assinadas 'Lété et Vuillaume'.

Em 1827 Vuillaume começou a fazer imitações de instrumentos antigos, algumas eram idênticas, especialmente de Antonio Stradivari e Guarneri Del Gesù.
No mesmo ano ganhou a medalha de prata na Exposição Universal de Paris.
Seu atelier se tornou o mais importante de Paris, onde treinou e empregou grandes nomes da liuteria no século XIX, como: Maucotel, Silvestre, Derazey, os irmãos Peccatte, Persoit, Fonlause, Simon e Voirin.
Nos anos 1850 era o mais importante de toda a Europa. No total, a liuteria de Vuillaume produziu mais de 3000 instrumentos.

Mas talvez sua maior conquista tenha sido em 1855 com a aquisição da coleção completa de Luigi Tarisio, um colecionador e comerciante italiano, com 144 instrumentos antigos, incluindo o famoso Messia de 1716 além de outros 24 Stradivari.
Suas conquistas pessoais incluem 3 medalhas de ouro na Exposição Universal de Paris em 1839, 1844 e 1855. Além da medalha do conselho (Council Medal) em Londres em 1851, e no mesmo ano, a 'Legion of Honour='.

Um de suas invenções foi o octabaixo, construído em Paris em 1850. Um contrabaixo imenso com 3 cordas e 3,48m de altura.
Devido ao comprimento do espelho e a espessura das cordas, o músico precisa tocá-lo através de um sistema de alavancas.
O instrumento original está exposto no Musée de la Musique em Paris.
Em 2010, o liutaio francês Jean-Jacques Pagès construiu um exemplar que pertence à Montreal Symphony Orchestra de Quebec, a única orquestra do mundo a possuir um octabaixo.

A viola Vuillaume 1874 original foi adquirida por Gerald Segelman em 1961, conhecido como Mr. Black.
Não existem informações históricas de como o instrumento saiu das mãos do autor até chegar ao Sr. Segelman.
Depois de sua morte de Mr. Black em 1992, ocorreu muita polêmica e processos na justiça em decorrência de sua inestimável herança de dezenas de instrumentos do século XVII, XVIII e XIX, que incluiam: Stradivari, Gagliano, Guarnieri del Gesu.
Atualmente, a Maggini Foundation administra a coleção incrível da Segelman Trust.

 

As fotos são do próprio instrumento.
 

EAN1025840025845.