Violino 4/4 Profissional Angelo Di Piave, La Cathédrale, A. Stradivari 1707
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VIOLINO 4/4 PROFISSIONAL ANGELO DI PIAVE, LA CATHÉDRALE, A. STRADIVARI 1707
Violino profissional de atelier, construído em 2018 dentro dos conceitos italianos da liuteria clássica.
Este modelo é baseado nas plantas do liutaio Antonio Stradivari, com acabamento inspirado no violino La Cathédrale 1707.
Construção artesanal tradicional a partir de madeiras selecionadas e com boas características sonoras.
Tampo em pinho e fundo inteiro em acero com belas maressaturas.
Acabamento imitação levemente antigo em tom marrom claro alaranjado.
Verniz brilhante aplicado à mão realçando os detalhes da madeira.
As fotos são do próprio instrumento, não são imagens de arquivo.
O instrumento possui cavalete Aubert à Mirecourt, France ajusado com incrustação de osso.
Montado com jogo de cordas Hidersine e um micro-afinador fixo preto e dourado na corda mi.
Os acessórios são de ébano decorados com boxwood, estandarte modelo Hill.
Possui coroa de ébano na junta posterior do braço com o fundo, simulando um restauro em instrumento antigo.
Violino Ajustado por Luthier.
Os instrumentos de liuteria Angelo Di Piave não acompanham outros acessórios como: breu, arco, espaleira e estojo.
Esses acessórios podem ser adquiridos separadamente.
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Sobre o violino Stradivari 1707 'La Cathédrale':
Stradivari foi o mais talentoso liutaio da cidade de Cremona, Itália, que é o berço da liuteria clássica.
A obra do mestre é classificada em três períodos: o primeiro em que havia forte influência do trabalho de Nicolò Amati; o segundo em que começou a desenvolver seu estilo próprio; o último que é chamado de período de ouro, entre 1700 e 1720 aproximadamente.
Em 1707, Antonio Stradivari construiu um violino que ficou conhecido como La Cathédrale, nome dado ao instrumento por seu primeiro proprietário conhecido, o violinista francês Jean Baptiste Cartier (1765-1841).
J. B. Cartier já era um bom violinista quando foi a Paris para trabalhar com Giovanni Battista Viotti, que o apresentou à corte da rainha Maria Antonieta, onde atuou desde 1785 até a revolução francesa.
Foi o segundo violinista da ópera de Paris entre 1791 e 1821. Tocou na sagração de Napoleão Bonaparte em 1804 e foi membro da corte de Louis XVIII e de Charles X. Em suma, passou por diferentes reinados e sobreviveu a todos eles.
Professor, ensinou muitos estudantes e compôs estudos, duetos, concertos para violino, simfonias e duas óperas que nunca foram montadas. Seus trabalhos foram publicados pela primeira vez em 1798: L'Art du Violon.
Acredita-se que o violino La Cathédrale foi trazido da Itália por um oficial do exército de Napoleão e foi executado por J. B. Cartier até 1831. Depois pertenceu a Pierre David e E. Lemoine ainda no século XIX.
Desapareceu por um longo período até ser visto pelo luthier alemão Walter Hamma em Stuttgart, em 1949.
Desde então, pertenceu a Marius Casadesus, Michel Scheinen e N. W. Brown Group.
Em 1991, o conhecido dealer e expert Peter Biddulph vendeu o instrumento para um proprietário anônimo.
* Os instrumentos de liuteria Angelo Di Piave não acompanham outros acessórios como: breu, arco, espaleira e estojo. Esses acessórios podem ser adquiridos separadamente. *